Menos carne vermelha, menos mortes

De novo na mira dos estudiosos preocupados com a relação entre o consumo de carne vermelha e diversos tipos de câncer, tudo indica que a melhor saída é mesmo evitar esse produto. O mais recente estudo sobre o tema publicado em março deste ano na revista da Associação Médica America na, acompanhou 500 mil pessoas com idades entre 50 a 71 anos, durante dez anos. Depois de analisarem a quantidade de carne ingerida, os temperos adicionados e a forma de preparo, eles concluíram que 11 % dos homens e 16% das mulheres que morreram nesse período, poderiam ter adiado o dia de sua morte. Os riscos de câncer aumentam quando, por exemplo, a carne é submetida a altas temperaturas. No churrasco, deve-se ainda considerar que pela fumaça do carvão ocorre a liberação de substâncias cancerígenas como o alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Sabe-se, por exemplo, que no Rio Grande do Sul a incidência de câncer de intestino é 28 vezes maior do que no Amapá, onde o consumo de carne é menor. Enquanto na terra do churrasco a incidência desse tipo de câncer é de 28,5 por 100 mil habitantes, no Amapá é de 1,51 caso por 100 mil. (Fonte: Revista Vida e Saúde, pg 06)

Nota: Vejam que nós aqui do Amapá estamos em vantagem nesta triste ocorrência, então vamos celebrar - sem churrascos, claro. Isto só nos faz reafirmar a nossa fé e ter a certeza nas doutrinas e nos escritos proféticos da senhora Ellen G. White, precisamos como adventistas seguir um estilo saudável de vida e optar por uma reforma de saúde.